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CENTRO PALMARES PARTICIPA DA CAMINHADA EM PROL DOS DIREITOS AUTISTAS



O Centro Palmares participou da primeira caminhada em prol dos diretos dos autista que foi iniciativa do Instituto Brasileiro de Avivamento ao Desenvolvimento Humano – IBADH, com quem foi estabelecida uma parceria que traz muitas expectativas para ações futuras. O evento ocorreu no dia 18 de junho, data que comemora o “Dia do Orgulho Autista” e busca reunir famílias, influenciadores digitais, sociedade civil, empresas parceiras e instituições de ensino, em especial as que atuam no cuidado e atenção às pessoas com TEA – Transtorno do Espectro Autista e suas famílias.


A caminhada se iniciou no Farol da Barra e seguiu com destino ao monte do Cristo, também na Barra, dois pontos turísticos e cartões postais da cidade de Salvador, com objetivo de aproveitar a data para a construção de uma narrativa que propõe maior visibilidade e fomenta a ampliação do acesso e manutenção de direitos, além da afirmação da necessidade de políticas públicas que busquem amparo a autistas e suas famílias.


Para Tatiane Souza, Presidente do Centro palmares e mãe atípica, esta caminhada foi fundamental para chamar a atenção da sociedade para uma pauta que muitas vezes é invisibilizada, mesmo sendo tão importante. ela lembra que segundo o Centro PaO CDC (Center for Disease Control and Prevention) uma em cada 44 crianças possui o TEA (Transtorno do Espectro Autista), popularmente conhecido como autismo, a mesa lembra de que o autismo é uma condição humana que afeta a percepção social, dificultando a interação e a comunicação, quase sempre as características são identificadas logo no início da infância e permanecem na adolescência e na idade adulta.


Eu sou mãe de um menino autista e acredito que ele tem o direito de receber as condições necessárias para ter uma vida completamente normal, como qualquer outra pessoa.

Tatiane Souza


O Centro Palmares tem buscado desenvolver um programa institucional que colabore para mudar a visão negativa em relação ao autismo, além de reconhecer o potencial das pessoas que possuem TEA, principalmente se devidamente assistidas por profissionais que ajudem a estimular e a desenvolver todas as suas habilidades, como: psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicopedagogo.





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